Não posso mentir sobre o que sou...
mas não sou apenas o que você vê,
posso decorar sua casa, com palavras mudas,
mudar a cor do seu jardim, plantar versos
em tua vida...
Não posso ser como você planejou...
sou a surpresa boa disperdiçada,
para que cada dia volte a te atormentar,
pego pela lembrança das vidas a dois,
gastei meu tempo enganando o medo...
Não vou voltar a ser como era...
apenas vou seguir como sou,
antes de ti, depois de mim, novo.
Provas de amor não são palavras...
Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem.
segunda-feira, dezembro 19, 2005
De veras Ser
Leve Mar
Assim quando o sol se pôr e tocar o mar,
cairá a noite leve,
serena e tranquila como um sopro suave de vida que se esvai lentamente,
sentado na areia na minha cadeira
aguardo a nova vida chegar,
venerando aquelas estrelas como sendo a ultima vez que as apreciavam na areia
faço um linha do tempo vejo o quanto eu fui feliz ao longos desses longos anos que vivi,
agora deixo pra quem me amou
um legado de sabedoria conquistada com plenitude e coragem [acima de tudo]
vejo o quão previlegiado sou de poder morrer e deixar na memoria daqueles que um dia me seguiram
um bravo caminho já trilhado...
a lua em tons cinzas se aproxima de minha face,
sinto chegar a hora da partida,
ultimo cheiro de brisa leve e cálida ultimo suspiro,
dulcissimo sabor da morte. além mais outras vidas...
cairá a noite leve,
serena e tranquila como um sopro suave de vida que se esvai lentamente,
sentado na areia na minha cadeira
aguardo a nova vida chegar,
venerando aquelas estrelas como sendo a ultima vez que as apreciavam na areia
faço um linha do tempo vejo o quanto eu fui feliz ao longos desses longos anos que vivi,
agora deixo pra quem me amou
um legado de sabedoria conquistada com plenitude e coragem [acima de tudo]
vejo o quão previlegiado sou de poder morrer e deixar na memoria daqueles que um dia me seguiram
um bravo caminho já trilhado...
a lua em tons cinzas se aproxima de minha face,
sinto chegar a hora da partida,
ultimo cheiro de brisa leve e cálida ultimo suspiro,
dulcissimo sabor da morte. além mais outras vidas...
domingo, dezembro 18, 2005
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