segunda-feira, março 06, 2006

Passa, tempo!



Passa o tempo
mas não me passe para trás
pelo fim da vida, só quero paz
encontrar destinos, um porto e um cais.

Verdades irônicas não me compram
as mentiras bem contadas, talvez sim
cante, conte, me fale ao pé do ouvido
apenas um gemido e nada mais, ou a mais.

Não sou piégas, chato talvez,
romantico nato, natureza barata,
gênio domável, algo tomavel, um drink.
cansei de ser clichê pra você.

Pisar as flores do jardim
com a força do meu pensamento
sozinho observo a noite em desalento
cada estrela uma gota brilhante.

Extravazando egos e mitos
odiando verbos no futuro
petála roxa no lençol branco
detalhes incoparáveis da minha lucidez.

5 comentários:

Anônimo disse...

OI AMIGOOOOOOOOOOOOO.
QUE LINDA ESTA POESIA. VC ARRASOU NO BOM GOSTO. NA ESCOLHA DAS PALAVRAS QUE COMBINARAM PERFEITAMENTE ENTRE EM SI. MUITO LINDA MESMO. AMEI. CONTINUE SEMPRE NOS DANDO PRESENTES COMO ESTE DE PODER TE CONHECER UM POUCO MAIS E APRECIAR TEU TALENTO, ATRAVÉS DAS PALAVRAS. BEIJOS

Anônimo disse...

Oie ....
Perfeito ,reflete mto bem o que sou e sinto hj .
Posso te linkar //?
beijos com carinho e bom findi =)

Dan disse...

Tu é o Amarante sem voz de bêbado, véi.

Thiago Moskito disse...

Muito bem! Gostei...
Vem ká, tá afim de escrever alguma coisa pra zine que eu vou circular no val não?
Le lá no meu blog, postei um negóciu legal, uma istória de homi responsavel

Anônimo disse...

Maravilhosos seus textos! Posso te linkar?
Bom fim de semana!