Qualquer silêncio é mais torturante
que tua voz ao gritar,
falar daquilo que não
é obvio entender.
E quando tudo parece frio
renasce aquilo que eu perdi
ao tentar te procurar,
e nada é tudo que podemos fazer.
Conversas loucas ao telefone,
procurando na radio
a mesma sintonia da tua boca
e no auto-falante lagrimas sonoras.
em ultimo volume tudo que sinto
o grave da tua fala soa agudo,
rebate em meus ouvidos
ensurdecendo meu corpo.
Minha musica destruirá barreiras
minha voz despertará desse mundo
e vc será minha em quanto não for de outro alguem.
Não Apreciaremos Todo o Amanhã Senão Houver Agora.
e o tapete é testemunha dessa guerra.
Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem.
terça-feira, julho 25, 2006
Sonôro
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