Lá se vai dezembro, com toda sua festividade
lá se vai meu dengo, em busca de felicidade
aqui jaz meu peito que encarava a dura realidade
lá se vai meu dengo, em busca de felicidade
aqui jaz meu peito que encarava a dura realidade
aqui nasce minh'alma em busca da eternidade.
e quando chegar em janeiro, junto vem a chuva e o nevoeiro
o verão tem o sol frio e sorrateiro
que quando te vê se esconde atrás de um nevoeiro
e assim minha navega, ao sabor do vento à bordo de um veleiro.
não se passa um mês sem eu perder o dia pensando em você
e quantas horas faltam para te ver?
os ponteiros do relógio não se movem com a mesma velocidade
não se passa um mês sem eu perder o dia pensando em você
e quantas horas faltam para te ver?
os ponteiros do relógio não se movem com a mesma velocidade
de quando você estava aqui.
talvez eu não saiba esperar,
não sei se setembro irá chegar,
mas até la vou me decompondo em versos
sem saber se um dia regresso.
nada do que foi, voltará a ser o que é...
4 comentários:
No acordes dos dias, os meses andam a passos largos e as sensações vividas cumulam num eixo central... dezembro que se acaba e janeiro que inicia tudo.
Abçs meu caro,
Novo Dogma:
bandEira...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
achei seu blog nas minhas andanças a procura de algo bom na net....
gostei muito do q escreve......
muito bom mesmo....
abraço...
Por onde andas meu nobre?
Novo Dogma:
queReres...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Seus poemas são mesmo muito bons.
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